Poucos chegam a um clube com tanta expectativa quanto Dudu chegou ao Palmeiras em 2015. O meia-atacante era o símbolo do ressurgimento do clube, da retomada do orgulho próprio. Afinal, depois de brigar contra o rebaixamento, o time conseguiu um chapéu e tanto nos principais rivais (Corinthians e São Paulo) para fechar o negócio.
O primeiro ano foi de destaque, claro, com direito a título da Copa do Brasil. Mas a consolidação veio mesmo agora. E de uma forma que ninguém esperava.
Com Cuca, Dudu virou capitão do time após a lesão de Fernando Prass. E a soma da responsabilidade com as orientações do treinador o transformou. As ‘encrencas', que eram comuns em campo, ficaram para trás e ele acabou virando um líder em campo.
Ele não foi expulso nenhuma vez, e os 15 cartões amarelos do ano passado caíram para seis em 2016.
Em campo, ele também se transformou. Ao invés de incomodar com a correria na frente, recuou um pouco mais. De atacante, virou meia. E a mudança deu certo, Afinal, ele termina o Brasileirão como o maior ‘garçom' da competição. E também com lugar cativo no meio de campo do Prêmio ESPN Bola de Prata SPORTINGBET.
- O REGULAMENTO
Jornalistas da Placar e da ESPN assistem a todas as partidas do Brasileirão e atribuem notas de 0 a 10 aos jogadores. Receberão a Bola de Prata os craques que tenham sido avaliados em pelo menos 19 partidas. Jogadores que deixaram o clube antes do fim do campeonato estarão fora da disputa. Em caso de empate, leva o prêmio quem tiver o maior número de partidas. Ganhará a Bola de Ouro aquele que obtiver a melhor média.
Do 'chapéu' à taça: Dudu se transforma como capitão e ganha Bola de Prata como 'garçom'
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