
O presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, lamentou a a falta de transparência no futebol e alertou para os "efeitos perversos" gerados pelos representantes empresariais de jogadores. Em entrevista à EFE, ele disse: "O futebol não pode ser o santuário de todo o dinheiro sujo só porque você precisa de dinheiro".
Prestes a completar três anos no comando do clube, Carvalho participa de um período de crescimento dos "leões", que melhoraram sua situação financeira e recuperaram a condição de candidatos aos títulos em Portugal.
"Minha luta não é contra a opção de que os clubes recorram à entidades financeiras, e sim contra a chegada ao mundo do futebol de dinheiro que não se sabe de onde vem, cujo os donos não se sabe quem são".
A declaração do presidente serve como crítica à costumeira utilização de fundos deste tipo por parte das grandes equipes do país. Exemplo disso foi o Grupo Doyen, que teria pressionado o Sporting a vender Marcos Rojo para o Manchester United em agosto de 2014.
Presidente do Sporting: 'Futebol não pode ser o santuário de todo o dinhero sujo'
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