
Bom na proteção à zaga e na chegada ao ataque, Charles Aránguiz é um dos dois volantes Bola de Prata de 2014. Vitória que de uma só vez o faz repetir Valdivia e quebrar dois jejuns que já duravam, respectivamente, sete e cinco anos.
Deu suporte para o Inter jogar. A função maior é marcar, para que a bola chegue já mastigada ao zagueiro , mas também apoiaram o ataque. Merece o prêmio
Ao fazer parte da seleção do Campeonato Brasileiro de 2014 eleita em parceria pela revista Placar e a ESPN Brasil, o jogador de 25 anos dá ao Chile seu sétimo troféu da premiação, o que não acontecia desde 2007, quando o 'Mago' ganhou como um dos dois melhores meias atuando pelo Palmeiras.
Aránguiz também recoloca o Internacional, no qual chegou em janeiro deste ano, no Bola de Prata, algo que não se via desde 2009, quando o argentino Guiñazú, como volante, e Kléber, como lateral-esquerdo, entraram no time ideal da competição.
Além de Valdivia e do volante, que em 2014 foi campeão gaúcho e disputou a Copa do Mundo com a seleção de seu país, chegando às 8ªs de final, já ganharam Bola de Prata pelo Chile o ex-zagueiro Figueroa, quatro, todas pelo Internacional (em 1972, 1974, 1975 e 1976), e o volante Maldonado (em 2003, pelo Cruzeiro).
Em 1976, Figueroa também ganhou a Bola de Ouro, entregue ao melhor jogador do Brasileiro. Agora, o Internacional soma, no geral, juntando-se Bolas de Prata, de Ouro e de Artilheiro, 48 troféus e segue em segundo no ranking geral da premiação, que tem o São Paulo na ponta com 63.
"Muito obrigado, não esperava em tão pouco tempo me adaptar rápido ao Brasil. Sou grato aos meus colegas que me ajudaram no dia a dia. Estou feliz", agradece Aránguiz.
Aránguiz repete Valdivia, quebra jejuns e dá 7ª Bola de Prata ao Chile
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