
Por que dispensar um goleiro como Victor? O Grêmio o fez e ainda assim não tem motivos para se arrepender.
A saída do paulista no meio de 2012 gerou surpresa e seu consequente sucesso no Atlético-MG, aonde tornou-se santo pela histórica conquista da Copa Libertadores do ano passado, motivou questionamentos.
É um grande orgulho receber esse prêmio das mãos do Zetti, que marcou a posição no futebol brasileiro e é um referencia para mim. Acredito que essa espera serviu de amadurecimento
O Bola de Prata de 2009 - o primeiro e até então único a conseguir o feito pelo Tricolor Gaúcho - era uma realidade. O prata da casa Marcelo Grohe era promessa.
Não é mais.
Demorou, mas o Grêmio finalmente confiou de forma plena naquele que desde 2005 ocupou o banco de reservas, antes do Olímpico, agora da Arena.
Poderia ter acontecido já na saída de Victor, mas meses depois se apostou no veterano Dida.
Grohe teve paciência e em 2014 provou que pode ser o camisa 1 gremista. Passou mais de 800 minutos sem levar um gol no Campeonato Brasileiro - quinta maior marca da história -, ajudou o time a terminar a competição com a melhor defesa dentre os 20 participantes e acabou convocado pela seleção brasileira.
A coroação vem em forma de Bola de Prata.
"Primeiro quero agradecer, é um grande orgulho receber esse prêmio das mãos do Zetti, que marcou a posição no futebol brasileiro e é um referencia para mim. Acredito que essa espera serviu de amadurecimento", comemorou o goleiro ao receber o prêmio.
Marcelo Grohe honra antecessor e repete feito gremista
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